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Em quais fundos investir?

Foto do escritor: Equipe 7Delucca Equipe 7Delucca

Há várias modalidades de fundos de investimentos. Eles são classificados em quatro principais tipos: Renda fixa, Multimercado, Ações e Cambial.

Os fundos de renda fixa são indicados para investidores mais conservadores, que desejam obter uma rentabilidade segura, com baixo risco de oscilações ou perdas. Em geral, eles garantem um retorno próximo à taxa de juros da economia (Selic), protegendo seu dinheiro das perdas da inflação. A maior parte dos recursos desses fundos é aplicada em títulos públicos do Tesouro Nacional.


Os fundos multimercado combinam diferentes tipos de títulos em suas carteiras, com riscos médios a altos, em prol de melhores retornos. Por isso são mais indicados a quem deseja diversificar seus investimentos. Pessoas que já têm uma reserva de emergência equivalente a pelo menos seis meses de suas despesas aplicada em um investimento conservador (poupança, Tesouro Direto ou fundos de renda fixa, por exemplo) e desejam buscar rendimentos melhores podem se beneficiar desse tipo de produto.

Os fundos de ações investem, em sua maioria, em ações de companhias listadas na bolsa de valores. Este produto tem alto nível de risco e, por isso, é mais indicado a investidores mais ousados, dispostos a suportar maiores riscos para obter melhores retornos – pessoas mais jovens que possuem tempo para recuperar eventuais perdas, por exemplo.

Já os fundos cambiais são atrelados à variação de moedas estrangeiras, assim, sua rentabilidade varia conforme o câmbio. Podem ser interessantes para pessoas que estejam poupando para fazer uma viagem internacional e não queiram ser surpreendidas com uma alta repentina de moeda, que poderia reduzir o seu poder de compra.

Outra modalidade que vem ganhando popularidade são os fundos imobiliários, ideais para quem deseja investir em imóveis, sem precisar dispor de altas quantias nem ter que lidar com os transtornos que os proprietários vivenciam, como falta de pagamento de aluguéis, gastos com


Dicas para fazer sua escolha

Como todo investimento, é fundamental entender o objetivo que você pretende alcançar, o tempo que pretende manter o dinheiro investido e qual é o nível de risco que está disposto a correr para obter o retorno desejado.

Por ser um produto com custos extras aos da poupança, do Tesouro Selic ou do CDB, por exemplo, os fundos mais conservadores podem ser facilmente substituídos por outras aplicações com retornos semelhantes e custos menores.

Já os fundos mais arriscados tendem a trazer maiores retornos e compensar os custos envolvidos nestas operações.

Lembre-se de que você é o principal interessado em fazer seu dinheiro render, por isso, procure informar-se sobre os detalhes do produto que está adquirindo. Não tenha vergonha de perguntar e pesquisar para conhecer melhor os investimentos antes de aplicar.

 
 
 

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